quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Que mais posso querer


EU BATO O PORTÃO SEM FAZER ALARDE 



Sofrendo de impedimento na fala, depois da operação de um tumor maligno no maxilar, disse Freud: “Tive bastante para comer. Apreciei muitas coisas – a companhia de minha mulher, meus filhos, o por do sol. Vi as plantas crescerem na primavera. De vez em quando, apertei uma mão amiga. Uma vez, encontrei um ser humano que quase me compreendeu. Que mais posso querer?”.


A aventura do MERCADOR DE VENEZA termina por aqui. O último texto O PERIGOSO NAMORO COM A INCERTEZA, não será publicado e, sim, remetido por e-mail para poucos leitores.

A todos que visitaram este blog, um grande abraço.